A vida se move numa velocidade arrepiante!
Quase não temos tempo de olhar para o lado devido ao medo de perder o rumo, o foco, a vaga no próximo trem.
Mas há pessoas que erguem a mão parando esse trem enlouquecido, e estendem a mão nos dando apoio para o passo hesitante. Nos conduzem enquanto a poeira do vento ainda nos cega e se tornam abrigo, incentivo e boa notícia.
Quero reconhecer uma destas mãos generosas na minha vida. Que me fez subir no trem e embarcar confiante nos trilhos da literatura. Não foi a única, mas a primeira de alguém já embarcado, e a mais generosa.
Eu tenho um camarada chamado Caio Riter. Valeu, Caio!
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Um comentário:
Rapaz, me emocionei com tuas palavras. Mas acho que é um pouco assim mesmo. Essa a nossa meta: ser ponte. E quando conseguimos sê-la, que bom! Abraço.
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